quinta-feira, 12 de outubro de 2017

A Escola Marcílio Teixeira recebeu nesta última quarta-feira a III Edição dos Jogos Estudantis Internos

A Escola Municipal Marcílio Teixeira através da Prefeitura de Manoel Vitorino e da Secretaria Municipal de Educação realizou na última quarta-feira a III Edição dos Jogos Estudantis Internosn no Povoado do Salgado.
O evento contou com a participação de várias escolas do município, competindo em várias modalidades esportivas como: futebol, futsal (feminino e masculino), baleado, etc. 

      Foto: Marlene Costa
      Foto: Marlene Costa

segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Estudantes Bolsistas do PIBID Diversidade apresentam experiências agroecológicas de camponeses Manoel Vitorinense em Brasília

Descrição do modo de vida de uma família camponesa em Manoel Vitorino, Bahia, Brasil

Esse artigo foi apresentado no V CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE AGROECOLOGIA que aconteceu na cidade de Brasilia-DF no mês de agosto de 2017, tinha por finalidade compreender o modo de vida da família Ribeiro, que desenvolve atividades produtivas baseadas na agroecologia pautando o fortalecimento da segurança alimentar, o trabalho tem como objetivo identificar os processos de adaptação e manutenção das práticas agrícolas, além de abranger toda a organização que está em torno da família como o contexto social e cultural de onde vivem de onde vivem e as questões de gênero na divisão do trabalho e renda dentro da estrutura familiar. A pesquisa foi realizada através da metodologia qualitativa de estudo de caso e dividida em duas etapas: Pesquisa bibliográficas, coleta de dados através de conversa informal, e vivencias em atividades diárias. Dessa forma, pode-se observar a importância dos camponeses no desenvolvimento de práticas agrícolas adaptadas ao seu ecossistema e na afirmação/evolução à agroecologia.

      Foto: Silvino Lopes

Introdução

A agricultura familiar é responsável por grande parte da produção dos alimentos consumidos no Brasil. Dentro desse contexto, a agricultura familiar camponesa abrange além da produção várias outras dimensões e princípios que estão presentes na agroecologia, e a partir delas os camponeses se desenvolvem socialmente, culturalmente, politicamente, etc., adaptando as especificidades da região onde vivem. Sobre isso Altieri salienta que ao longo dos séculos, gerações de agricultores desenvolveram sistemas agrícolas complexos, diversificados e localmente adaptados. Com o passar do tempo, esses sistemas foram manejados, testados e aprimorados por meio de práticas engenhosas, muitas vezes conseguindo garantir a segurança alimentar da comunidade e a conservação da biodiversidade e dos recursos naturais (2012, p.159).

No Nordeste brasileiro a abrangência da agricultura familiar é ainda maior, segundo dados do Censo Agropecuário de 2006, 84,4% do total dos estabelecimentos agropecuários brasileiros pertencem a grupos familiares. São aproximadamente 4,4 milhões de estabelecimentos, sendo que a metade deles está na Região Nordeste (IBGE, 2006). Considerando esses números, a agroecologia ainda é carente de pesquisas voltadas a descrever o modo de vida e as práticas agrícolas desses agricultores. Nesta perspectiva, este estudo buscará contribuir na construção desse conhecimento.
Enfim, esta pesquisa buscará compreender o modo de vida desta família, identificando os processos de adaptação e manutenção das práticas agrícolas tradicionais, além de compreender toda a organização que está em torno da família como o contexto social e cultural de onde vivem e as questões de gênero na divisão do trabalho e renda dentro da estrutura familiar.

     Foto: Silvino Lopes

Metodologia

As observações e reflexões elaboradas neste texto partiram das pesquisas realizadas com uma família campesina no sudoeste do estado da Bahia. A intenção era compreender o modo de vida da família, nessa perspectiva, tentar identificar como a família pode contribuir na construção do conhecimento acerca do campesinato e Soberania Alimentar dentro dos princípios da agroecologia. As pesquisas foram realizadas na propriedade da família Ribeiro, localizada na comunidade da Fruteira a cerca de 39 km da sede do município de Manoel Vitorino-BA, que possui uma população de 14.390 pessoas, destas, 49% da população do município reside na zona rural (IBGE, 2006). A comunidade Fruteira é composta predominantemente por agricultores familiares e está localizada em uma área de transição entre a caatinga e mata atlântica, com a vegetação primária de floresta estacional semidecidual, (Mata-de-cipó).
Os instrumentos utilizados foram: estudos bibliográficos em livros, revistas e sites especializados e artigos científicos; conversa informal para coleta de dados primários; observação direta, além de vivências de campo nas atividades da família, com permanência nos locais durante o tempo de realização das pesquisas. Dessa maneira, foi possível participar do cotidiano da família e estabelecer interações que permitissem identificar aspectos não contemplados inicialmente, permitindo-o compreender os vários níveis de organização e formação cultural dos envolvidos.

Resultados e discussão

Seguindo o pensamento de Altieri, onde diz que as pequenas propriedades rurais são a chave para a segurança alimentar mundial (2012. p.363) buscou-se conhecer e compreender como uma família camponesa do semiárido sustenta-se e se estrutura dentro desse contexto.
A família Ribeiro é constituída por quatro pessoas, e possui uma propriedade de 47 hectares, destes, cerca de 4 hectares é utilizado para culturas agrícolas em forma de consórcio, o restante é utilizado na criação de animais na forma de pastoreio. A área cultivada possui uma grande variedade de culturas, dentre elas: feijão, milho, abóbora, maxixe, melancia e mandioca. Outros que merecem destaque são, o arroz, maracujá-do-mato, licuri, alho e cebola crioula, pois segundo o agricultor essas variedades são adaptadas à sua região. De acordo com ele, além da produção e do manejo ser bemmais fácil que a convencional, essa tradição é mantida há muito tempo, desde seus pais, assim, ele continua plantando e guardando as sementes. Desta forma, são uma das poucas famílias que cultivam estas variedades na comunidade. Segundo Thurston, as variedades crioulas são geneticamente mais heterogêneas do que as modernas e podem oferecer um amplo leque de defesas contra vulnerabilidades (THURSTON apud ALTIERI, 2012).
Esses agroecossistemas diversificados foram se estabelecendo ao longo de séculos de evolução cultural e biológica e representam o acúmulo de experiências de camponeses interagindo com o ambiente, sem acesso a insumos externos, capital ou conhecimento cientifico (FRANCIS apud ALTIERI, 2012). Para Altieri (2012), uma das características marcantes desses sistemas de agricultura tradicional que ainda prevalecem é o alto nível de biodiversidade. Ainda sobre isso, Wilken e Denevan (1987) acrescenta que:
Ao lançar mão dessa autonomia inventiva, do conhecimento experimental e dos recursos localmente disponíveis, os camponeses têm frequentemente desenvolvido sistema de produção adaptados às condições locais, permitindo aos agricultores obter uma produtividade sustentável para satisfazer suas necessidades, apesar do precário acesso a terras de qualidade e do baixo uso de insumos externos (WILKEN; DENEVAN apud ALTIERI, p. 160).
A família utiliza várias técnicas no preparo do solo, dentre elas a adubação orgânica utilizando esterco, compostagem, cobertura morta e “Biogel” um composto feito com esterco fresco bovino. Para Silva, a adição de compostos orgânicos tem contribuído para a excelência da qualidade do solo, que especialmente nos cultivos orgânicos tem promovido sustentabilidade nesse sistema de produção (2015, p. 44). Outras tecnologias utilizadas pela família como Cisterna Calçadão, barreiros e tanques de pedra para armazenagem de água permitem a produtividade durante o período de estresse hídrico, onde investem na produção de hortaliças e verduras de forma orgânica.
Além das práticas agrícolas a família cria vários animais como bovinos, suínos, aves, etc. Para a manutenção do rebanho bovino eles contam com grande parte da sua propriedade, que está dividida entre áreas de pastagens e vegetação natural. No período de estiagem, a complementação alimentar para os animais é feita através do cultivo da palma forrageira e uma capineira.
Dentre outras práticas utilizadas pela família, esta a manutenção da vegetação nativa e a preservação das fontes de água (nascentes). No quintal é cultivada uma grande variedade de plantas nativas e medicinais, exteriorizando um amplo conhecimento sobre as espécies e suas formas de uso como plantas fitoterápicas, que é recorrida em caso de sintomas de algumas doenças. Segundo um membro da família, ele aprendeu com seus ancestrais as formas de lidar com a terra e plantas medicinais, sendo assim, ele traz consigo muitos conhecimentos e costumes de seus antepassados. Para Caporal e Costabeber:
[...] é preciso reconhecer que entre os agricultores e suas famílias existem um saber, um conjunto de conhecimento que, embora não sendo de natureza cientifica é tão importante quanto os mesmos saberes. Ao mesmo tempo em que deve ser respeitosa para com os saberes dos demais – deve ser capaz de contribuir para a integração destes diferentes saberes, buscando a construção social do conhecimento adequado para o desenvolvimento dos potenciais agrícolas de cada agroecossistemas e dos potenciaisA família está bem integrada com o povoado, participam dos processos coletivos da comunidade, portanto, são considerados líderes da comunidade local. Participam de várias manifestações religiosas e culturais dentro da comunidade como o Caruru, Festa de Reis, padroeiro São Francisco e Festas Juninas, esta última além do fator religioso envolve a celebração da colheita e produção do ano.
      Foto: Silvino Lopes

As mulheres da família participam de todos processos de produção e cultivo na propriedade, além de serem lideranças na comunidade e contribuírem ativamente na renda familiar. O comércio de leite e o gado de corte, são as principais fontes de renda da família Ribeiro, mas boa parte da produção serve para o próprio consumo. Outra parte da produção também é dividida com os vizinhos da comunidade, o que denota uma outra cultura, a da partilha.

    Foto: Silvino Lopes

    Foto: Silvino Lopes

Conclusão

A transição do modo de produção/vida da família para o agroecológico contribuiu para a resiliência do processo de produção agrícola, e consequentemente da soberania alimentar da família pesquisada, além do ganho social e autonomia que é proporcionado pelas interações que a agroecologia proporciona.
Em suma, o desafio consiste em mudar a relação sociedade e recursos naturais, o que exige simultaneamente o desenvolvimento sustentável, assumindo a agroecologia como principal “modelo agrícola” nessa transformação, nessa conjuntura, a agricultura familiar camponesa torna-se relevante, bem como é nessas pequenas ilhas de agricultura tradicional que encontra-se uma grande variedade genéticas de sementes, técnicas de manejo de solo adaptadas ao ecossistema e uma maior resistência as intempéries e desequilíbrios ambientais. Dentro desse contexto é importante salientar a contribuição da mulher para afirmação dessas práticas agrícolas dentro da família.

Referências

ALTIERI, Miguel. Agroecologia: bases cientificas para uma agricultura sustentável. 3 ed. São Paulo: Expressão popular, 2016.
BRASIL, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo agropecuário 2006.IBGE, 2016. Disponível em: <http://cidades.ibge.gov.br/xtras/temas.php?lang =&codmun=292040&idtema=3&search=bahia|manoel-vitorino|censo-agropecuario-2006>. Acesso em: 14 de março de 2017.
CAPORAL, Francisco Roberto; COSTABEBER, José Antônio. Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável: Perspectivas para uma Nova Extensão Rural. Vol. 1. Porto Alegre: 2000.
SILVA, Marx Leandro Naves. Manejo do solo em sistemas agroecológicos de produção. In: SILVA, Marx Leandro Naves, FREITAS, Diego Antônio França de, CÂNDIDO, Bernado Moreira. Curso da

sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Você sabe jogar Xadrez? Não! Então vamos ti ajudar.

O que é o Xadrez?

O xadrez é um dos jogos mais populares que existem, sendo uma prática comum entre milhões de pessoas, amadoras ou profissionais, em torneios, clubes, escolas, ou até no meio virtual, pela internet. O jogo é referenciado entre a arte e a ciência como uma prática de sucesso como meio de estratégia e tática, sem envolver a sorte ou a coincidência.
O jogo é disputado em tabuleiros de casas claras e escuras, onde dezesseis peças com diferentes formatos e características são controladas por cada um dos dois competidores. O objetivo do jogo é promover o xeque-mate no adversário, que consiste na vitória enxadrística.

Considerado por especialistas na área da educação como excelente ferramenta pedagógica, o jogo de xadrez favorece o desenvolvimento de habilidades como o raciocínio lógico-matemático, a memória, a criatividade, a antevisão, a tomada de decisão e o autocontrole. Além disso, por ser uma atividade com regras bem definidas, também favorece o exercício da ética ao promove o respeito ao oponente e às leis do jogo.

Quais são as regras básicas do jogo?


              TORRE   


A torre se movimenta para frente e para trás, para a direita e para a esquerda, quantas casas quiser, mas não pode pular nenhuma outra peça.








             BISPO 
         

O bispo se movimenta na diagonal mantendo-se sempre nas casas de mesma cor que se encontrava no início do jogo, podendo ir para frente e para trás, quantas casas quiser, mas não pode pular nenhuma outra peça.




          CAVALO                    

O cavalo tem um movimento especial que parece a letra L. O cavalo se movimenta 2 casas para frente ou para trás e em seguida 1 casa para a direita ou para a esquerda, ou 2 casas para a direita ou para a esquerda e em seguida 1 casa para frente ou para trás. O cavalo é a única peça do xadrez que pode pular outras peças.

               RAINHA    

A Rainha, também conhecida como Dama, é a peça mais poderosa do xadrez, ela pode ir para frente ou para trás, para direita ou para a esquerda, ou na diagonal, quantas casas quiser, mas não pode pular nenhuma outra peça.




                   REI        
 O Rei movimenta-se apenas 1 casa em qualquer direção. O Rei nunca pode se movimentar para uma casa que esteja sob ataque ou capturar uma peça que esteja defendida por uma peça adversária. No diagrama o rei preto só pode ir para cima, pois indo para a esquerda ou em diagonal estará sob ataque da torre branca. Quando estudarmos os movimentos especiais veremos que existe uma situação em que o rei pode andar 2 casas.



                                  PEÃO           
O peão só se movimenta para frente, sendo a única peça que não se move para trás. No primeiro lance de cada peão ele pode avançar 1 ou 2 casas. À partir do segundo lance de cada peão ele irá movimenta-se apenas 1 casa.
Bibliografia:
http://baquara.com/xadrez/movimentos.htm
http://direcionalescolas.com.br/2014/07/18/o-xadrez-e-sua-importancia-na-escola/

Seminário sobre Tecnologias de Convivência com o Semiárido em Manoel Vitorino

Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE juntamente com a prefeitura municipal de Manoel Vitorino em parceria com a Associação dos Pequenos Produtores Rurais União Rio de Contas - UNIRIO realizará um seminário de Tecnologias de Convivência com o Semiárido com o professor Paulo Suassuna.
O evento será realizado no auditório do CRIAR, comunidade de Pombas, dia 29 de agosto e terá inicio ás 09:00h com a palestra: A Tecnologia Aplicada do Cultivo de Intensivo de palma- TCIP Aplicada nas Pequenas Propiedades Rurais do Semiárido Brasileiro.
No período  da tarde 14:00-17:00hs - Prática: Fundamentos da Tecnologia do Cultivo Intensivo de Palma.
As inscrições para o evento será na Secretária de Agricultura de forma gratuita. 

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

Você sabe o que é o Biodigestor?


      O biodigestor foi inventado por chineses em 1936. Os indianos também desenvolveram outro modelo. Nascia, então, o processo de biodigestão de matéria orgânica da qual resultava o biogás metano e resíduos decompostos, ricos em nutrientes, prontos para fertilizar solos cultiváveis. Ambos funcionam até os dias atuais sendo importantes para grande parte da população rural daqueles países. Muitos modelos de biodigestores foram desenvolvidos e difundidos em todo o mundo.
      No Brasil, o biodigestor passou a ser implementado pela SUDENE nos anos 1970. Em 2008, a Diaconia e o Projeto Dom Helder Câmara desenvolveram uma pesquisa aplicada para descobrir a melhor forma de produzir biogás na realidade do semiárido brasileiro.
      Durante o processo de pesquisa, alguns parâmetros de avaliação tiveram destaque, principalmente os relacionados com o meio ambiente e a saúde da família.

    VOCÊ SABE O QUE É O BIODIGESTOR?

O biodigestor é uma tecnologia que gera o biogás, a partir do esterco dos animais. Ele é composto por três partes: Caixa de Carga, Tanque de Fermentação, onde também fica a Câmara de Armazenamento de biogás e a Caixa de Descarga.
Na Caixa de Carga são colocados os excrementos de bovinos, suínos, caprinos e/ou aves misturados com água, os quais abastecem o Tanque de Fermentação onde é produzido e armazenado o biogás. Já na Caixa de Descarga é eliminado um produto líquido que é o biofertilizante, que misturado a água pode ser usado na plantação como adubação foliar. Ele também produz o adubo, esterco curtido, que pode ser colocado no solo para melhorar a sua fertilidade.
Com o uso dessa tecnologia a atividade de cozinhar tornou-se mais fácil e econômica.
Com o biogás gerado pelo biodigestor se economiza todo o gás necessário para preparar os alimentos, o que significa uma economia mensal em torno de 10% do Salário Mínimo, já que não se compra mais um botijão e meio de gás por mês.
Dependendo do porte do biodigestor e dos equipamentos utilizados, o biogás também pode ser usado para outras finalidades como acender lampiões, secar grãos, limpar equipamentos para ordenha e aquecer ambientes, gerando uma economia considerável na conta de energia.

QUAIS OS BENEFÍCIOS DO BIODIGESTOR?

Faz bem para o meio ambiente - O biodigestor contribui para conservar o meio ambiente. Com ele não se busca lenha na mata para cozinhar e o gás metano liberado pela decomposição natural esterco animal não é mais lançado na atmosfera, pois é queimado no fogão. Assim se contribui com a diminuição do desmatamento e dos efeitos das mudanças climáticas em nosso planeta.
Faz bem para saúde - O biogás, quando queimado no fogão, não solta fumaça como ocorre com a queima de lenha e do carvão. Desta forma, se evita problemas respiratórios que atingem mulheres, crianças e idosos que permanecem mais tempo em casa expostos a fumaça. Também há o cuidado com a saúde dos animais, pois diariamente o biodigestor deve ser abastecido com seus dejetos. Desta forma a limpeza dos currais e chiqueiros é permanente e assim diminui infestações por verminoses e moscas, melhorando significativamente a sanidade animal.
Faz bem para o bolso - Com o biodigestor se economiza um botijão e meio de gás butano por mês, pois não é mais necessário comprá-lo; além disso ele produz o adubo orgânico e o biofertilizante. Desta forma, o biodigestor ajuda na economia da família e garante toda a produção de biogás necessária para a preparação dos alimentos.
Faz bem para a agricultura - O biodigestor também produz o biofertilizante e o esterco curtido, que são adubos naturais que podem aumentar a fertilidade do solo e melhorar a produção e a saúde das plantas.

Por esses motivos, o biodigestor adaptado a pequenas propriedades rurais é uma tecnologia socialmente justa porque está voltado para famílias que vivem no campo; é economicamente viável porque seu custo de instalação é baixo e gera uma economia mensal em torno de 10% de um salário mínimo; é ambientalmente sustentável porque evita o desmatamento, contribui com a redução da emissão de gases do efeito estufa e protege a saúde das pessoas através da eliminação da fumaça e da fuligem do carvão, bem como reduz drasticamente as infestações dos animais por verminoses e moscas.

sexta-feira, 16 de junho de 2017

RESULTADOS DA PRIMEIRA FASE DA OBMEP 2017 - EMMT

OBMEP - Resultados

NÍVEL 1

GILENO LOPES DE SOUZA---------------------08 Acertos
RENATA ALMEIDA SANTOS-------------------07 Acertos
JOSIANE DE OLIVEIRA CASCAIS------------07 Acertos
ANDRÉ RODRIGUES LIMA---------------------07 Acertos

NÍVEL 2

MARLON SAMPAIO LOPES------------------------------08 Acertos
VIVIA MACEDO SAMPAIO-------------------------------07 Acertos
GUILHERME MORAIS BRITO ---------------------------06 Acertos
PABLO HENRIQUE RODRIGUES SILVA---------------06 Acertos
LAIRTON PEREIRA SILVA---------------------------------06 Acertos
ALISSON MOREIRA GOMES-----------------------------06 Acertos
ADRIEL GUSTAVO FERNANDES DOS SANTOS-----05 Acertos

NÍVEL 3

ANTÔNIO FILHO DOS SANTOS SILVA---------06 Acertos
GIVANILSON SOUZA CASCAIS------------------06 Acertos
JAQUELINE FRANÇA OLIVEIRA----------------06 Acertos
KEVIN LOPES GOMES------------------------------06 Acertos
LUCIANA LOPES DOS SANTOS------------------06 Acertos
RAFAELA LOPES ROCHA--------------------------06 Acertos
TALITA ALMEIDA DA SILVA----------------------06 Acertos
LÍVIA ALMEIDA RODRIGUES SAMPAIO-------05 Acertos
AMANDA ROSA TOMAZ ---------------------------05 Acertos
DANIELE CARVALHO RODRIGUES--------------05 Acertos
LÉZILA SENA MOTINHO----------------------------05 Acertos
RENATA IMACULADA MACEDO LOPES--------05 Acertos]


Postado por: Silvino Lopes

segunda-feira, 12 de junho de 2017

FEIRA DE CIÊNCIAS: Um evento precioso e inovador, de integração e parcerias

     Dias 08 e 09 de junho, um evento precioso e inovador, de integração e parcerias, de incentivos aos campos científicos, aconteceu em Manoel Vitorino no Povoado do Salgado com a 1ª FEIRA DE CIÊNCIAS da Escola Municipal Marcílio Teixeira.
     Uma "Feira para a Formação de Jovens Cientistas". Este foi nosso TEMA. E assim foi, uma grande realização da Equipe Gestora, Professores e dos alunos da escola EMMT.


    Na abertura, o Prefeito Heleno Vilar assinou um Termo de Cooperação Técnica com a UFRB, que trará mais benefícios à educação no campo e a toda comunidade.
     Nossos sinceros agradecimentos à Secretaria Municipal de Educação, Esporte, Cultura e Lazer, (Secretária Marlene Costa) e Equipe, ao Prefeito Municipal Heleno Vilar pelo apoio constante, ao secretário de obras Leonardo, demais Secretarias e parcerias que direta ou indiretamente prestaram serviços e apoio logístico. Agradecimentos ao Diretor do Centro de Formação de Professores Dr. Clarivaldo Santos de Souza (CFP/UFRB), aos Professores Msc. Raul Lomanto, Dr. Yuji N. Watanabe, Msc. Márcia Neves,Dra. Gilsélia M. C. Freitas, Dr. Eider S. Silva, Msc. Maíra Lopes e estudantes dos Cursos de Química e Física, com seus Laboratórios de química, física e Astronomia, Estação da Ciência, como também, outros laboratórios de Agroecologia, Lab. Vivo, o PIBID/Diversidade, o PET - Educação e Sustentabilidade, da nossa gigante e parceira, tão conceituada Universidade Federal do Recôncavo da Bahia UFRB (Amargosa-BA). Agradecimentos aos professores Dr. Renê Alexandre Giampedro e Alcione Torres Ribeiro e estudantes membros integrantes do Laboratório de Divulgação Química do Sudoeste da Bahia LADIQ (UESB-Jequié).

     Agradecimentos também à ORQUESTRA CLÁSSICA POPULAR DE JEQUIÉ – OCPJ que apresentou sob regência do Maestro Tiago, proporcionou ao público ouvinte Obras Clássicas nunca vistas pessoalmente, com harmonia, alegria e satisfação; ao Instituto de Formação Cidadã São Francisco de Assis – ISFA e aos estudantes manoelvitorinenses da UFRB, aos professores da Escola Municipal Marcílio Teixeira pelo empenho, dedicação, satisfação e trabalho harmonioso, aos nossos alunos, que com alegria e satisfação, dedicação, preocupação e planejamento conseguiram promover uma belíssima e jamais vista FEIRA DE CIÊNCIAS.

     Agradecimentos ao vereador Antônio Venâncio, parceiro, participativo e contribuinte desta realização.

    Aos demais professores, estudantes, moradores e visitantes das comunidades do Salgado e das regiões circunvizinhas Sede de M. Vitorino, Catingal e de Boa Nova-BA exteriorizamos nosso muitíssimo obrigado pela presença e participação.
Professor Jeames Oliveira Gomes

sábado, 10 de junho de 2017

I Feira de Ciências da Escola Municipal Marcílio Teixeira: Comunidade do Salgado Grande Manoel Vitorino - BA




Durante os dias 08 e 09 de Junho a comunidade do Salgado localizada a 28 Km da sede do Município de  Manoel Vitorino- BA, recebeu a I Feira de Ciência Promovida Pela Escola Municipal Marcílio Teixeira através da Direção e do seu corpo de Docentes e Discentes em parceria com o Instituto de Formação Cidadã São Francisco de Assis – ISFA a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia – UFRB, com os Programas PIBID Diversidade, PET Educação e Sustentabilidade, Observatório Diversifica e Estacão de Ciência, a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – UESB - com o LADIQ - Laboratório de Divulgação Química do Sudoeste da Bahia e a Prefeitura Municipal de Manoel Vitorino através da Secretária de Educação Esporte e Cultura, evento esse que mobilizou toda a comunidade do Salgado e região, aproximando tanto alunos da escola quanto a População ao conhecimento Cientifico, mostrando a importância da Escola em promover eventos deste porte. Assim, a escola cumprirá a sua função social essencial á formação dos novos cidadãos, portadores de saberes transmitido pela escola ( ARAÚJO).


CONFIRA AS FOTOS DE ABERTURA DA FEIRA  QUE CONTOU COM A PRESENÇA DO PROF. DR. CLARIVALDO SANTOS DE SOUSA DIRETOR DO CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA UFRB, PROFESSOR Me. RAUL LOMANTO NETO PROFESSOR DA LEDOC E  COORDENADOR DE ÁREA DO PIBID DIVERSIDADE EM MANOEL VITORINO E O PROFESSOR DR. YUJI NASCIMENTO WATANABE COORDENADOR DO NUCLEO DE GESTÃO DE ATIVIDADE DE EXTENSAO DA UFRB, ALEM DE JEAMES GOMES PROFESSOR E  VICE DIRETOR DA ESCOLA O VEREADOR ANTONIO VENANCIO  E O PREFEITO HELENO VILAR E SEUS SECRETÁRIOS. 

( Prefeito Heleno Vilar entregando ao Prof. Dr. Clarivaldo Diretor do CFP/UFRB termo de cooperação técnica entre a UFRB e o município para qualificação dos professores )
( OCPJ - Orquestra Clássica Popular de Jequié/ Manoel Vitorino)
( Apresentação da  Orquestra Clássica Popular de Jequié/ Manoel Vitorino)
 (  Miller apresentando  o Saxofone )
( Renato Correia apresentando o Violino )


(Postado Por Tiago Nunes Oliveira) 

Aguarde em breve mais fotos do evento ...  

segunda-feira, 5 de junho de 2017

RELEMBRANDO A HISTÓRIA - ESCOLA MUNICIPAL MARCÍLIO TEIXEIRA

A Escola Municipal Marcilio Teixeira foi criada no ano de 1982 e é uma escola pública da rede municipal, está situada no distrito do Salgado a 26 Km a sudoeste da sede do município de Manoel Vitorino-BA. A instituição traz esse nome em homenagem a Marcilio Teixeira um dos fundadores do povoado e que teve grande influência na fundação da escola, que durante um grande período funcionava em um cômodo da sua própria casa que fora cedido por ele.
Gincanas escolares  (foto: Luiz Carlos dos Santos)

Nos anos 90, construíram uma pequena escola com um único pavimento com 04 (quatro) salas de aula, esta foi uma conquista para os moradores da comunidade do Salgado que a partir de então serviu de base educacional local. No primeiro momento, a escola ofertava só até a 4ª série (Séries iniciais – Ensino Fundamental). A partir de 2001, após ampliação e reformas, expandiu-se o nível de ensino até a 8ª serie. Mais recentemente, no ano de 2005, a escola teve uma grande reforma, construíram várias outras salas sobre um segundo pavimento que fora construído e a partir de então passou a oferecer também o ensino médio, assim também se tornou um núcleo educacional entre as comunidades vizinhas.
Atualmente a escola oferece os níveis de ensino de 6º ano ao 9º ano do Ensino Fundamental e do 1º ano ao 3º ano do Ensino Médio - na modalidade Formação Geral. Abaixo o quadro traz os dados da organização da escolaridade quanto a oferta e turno de funcionamento.

sexta-feira, 2 de junho de 2017

ESTÁGIO: CONVIVER E APRENDER COM O SEMIÁRIDO NA PERSPECTIVA AGROECOLÓGICA

ESTÁGIO: Vídeos com parte dos conteúdos das oficinas aplicadas pelos estagiários do Curso de Licenciatura em Educação do Campo - Ciências Agrarias da UFRB na 8ª Série A do ensino fundamental, na Escola Municipal Marcílio Teixeira.

1ª OFICINA
O que é Semiárido?

O Semiárido que tem a maior parte do seu território coberto pela Caatinga, único bioma exclusivamente brasileiro. Caracterizado pela escassez de chuva durante longos períodos de estiagem, embora isso não significa falta de água, pelo contrário, é o Semiárido mais chuvoso do planeta. A média pluviométrica varia de 200 mm a 800 mm anuais. 

VÍDEO - Bioma Caatinga

A caatinga ocupa uma área de cerca de 844.453 quilômetros quadrados, o equivalente a 11% do território nacional. Engloba os estados Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Piauí, Sergipe e o norte de Minas Gerais. Rico em biodiversidade, o bioma abriga 178 espécies de mamíferos, 591 de aves, 177 de répteis, 79 espécies de anfíbios, 241 de peixes e 221 abelhas. Cerca de 27 milhões de pessoas vivem na região, a maioria carente e dependente dos recursos do bioma para sobreviver. A caatinga tem um imenso potencial para a conservação de serviços ambientais, uso sustentável e bioprospecção que, se bem explorado, será decisivo para o desenvolvimento da região e do país. A biodiversidade da caatinga ampara diversas atividades econômicas voltadas para fins agrosilvopastoris e industriais, especialmente nos ramos farmacêutico, de cosméticos, químico e de alimentos. 

2ª OFICINA
Combate a Seca Versus Convivência com o Semiárido

A região semiárida ocupa uma parcela relevante da Região Nordeste do Brasil, nela as características ambientais provocadas, principalmente, pelo clima seco, tem provocado sérias limitações no processo produtivo das populações, interferindo duramente na sua condição de bem-estar. Diante desta realidade, se tem procurado desenvolver alternativas para o desenvolvimento desta região, de modo que fossem minimizados e até prevenidos os efeitos da seca (PINTO; LIMA, 2005).

VÍDEO - Sistemas integrais de convivência com o Semiárido

O vídeo trata de sistemas integrais de convivência com o Semiárido, abordando conceitos, metodologias, técnicas e inovações a partir de falas de diversos atores sociais envolvidos com experiências de desenvolvimento rural nos territórios do Sertão do Apodi (RN) e Sertão do Cariri (PB). Em contraposição à lógica de combate à seca, o vídeo enfatiza a importância de conviver com o Semiárido, a partir de uma perspectiva multidimensional do desenvolvimento -- social, político, econômico, ambiental, cultural. O agroecólogo Felipe Jalfim dá a tônica ao falar da necessidade de reconhecer e valorizar os aspectos culturais, identitários e socioambientais da região, enquanto diversos atores do Semiárido contam como potencializam na prática a riqueza da agrobiodiversidade local.

3ª OFICINA 
Agroecologia e Tecnologias Sociais

A Agroecologia é uma ciência muito nova e está cada vez mais evidente como a ciência do futuro no século XXI, pois as preocupações inerentes a sustentabilidades planetária têm promovido reflexões profundas na sociedade, o que vem demandando tecnologias mais adequadas e sustentáveis.

Vídeo - Brasil Agroecológico - Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (Planapo)

O Brasil Agroecológico tem como principal missão articular políticas e ações de incentivo ao cultivo de alimentos orgânicos e com base agroecológica e representa um marco na agricultura brasileira. O investimento inicial será R$ 8,8 bilhões, divididos em três anos.

OBMEP 2017

A Escola Municipal Marcílio Teixeira estará recebendo na próxima terça-feira dia 06/06/2017 a primeira fase da 13ª OBMEP.

Olimpíada Brasileira de Matemática das escolas públicas 

A Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP) é um projeto que tem como objetivo estimular o estudo da matemática e revelar talentos no Brasil. Atualmente, esta em sua 13º edição. Na edição passada contou com 18 milhões de inscrições de estudantes de 47 mil escolas, é a maior Olimpíada de Matemática do mundo.

O que é?

O seu objetivo principal é estimular o estudo da Matemática por meio da resolução de problemas que despertem o interesse e a curiosidade de professores e estudantes.

Níveis de participação da OBMEP:

Os alunos que participam da OBMEP são divididos em três níveis:
• Nível 1 – estudantes de 6º e 7º anos do Ensino Fundamental
• Nível 2 – estudantes de 8º e 9º anos do Ensino Fundamental
• Nível 3 – estudantes do Ensino Médio

Fases:

A OBMEP é dividida em duas fases.
1ª Fase: Aplicação da prova objetiva, de 20 questões, em cada escola inscrita. A correção é feita pelos professores das próprias escolas, a partir das instruções e gabaritos elaborados pela OBMEP.
2ª Fase: Prova discursiva contendo entre seis e oito questões, aplicada em centros de aplicação indicados pela OBMEP. Participam dessa Fase apenas os 5% dos alunos em cada Nível que obtiveram melhor pontuação na 1ª Fase.

Premiação

Na edição da OBMEP 2017, serão distribuídas mais de 6000 medalhas entre  ouro,  prata e  bronze) além de menções honrosas.

ESCOLA MARCÍLIO TEIXEIRA PROMOVE I FEIRA DE CIÊNCIAS NA COMUNIDADE DO SALGADO

Uma feira para formação de jovens cientistas


     A Escola Municipal Marcílio Teixeira juntamente como o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência Para Diversidade (PIBID) apoiados pela Secretaria Municipal de Educação e Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) irá promover a I FEIRA DE CIÊNCIAS na comunidade do Salgado em Manoel Vitorino, Bahia  nos dias 08 e 09 de junho de 2017.
       O evento tem como tema principal UMA FEIRA PARA FORMAÇÃO DE JOVENS CIENTISTAS e tem como objetivo inserir os estudantes dentro dos ambientes cientifico e de pesquisa. Com o papel de fortalecer os vínculos entre a Universidade, a Escola e comunidade por meio da produção cientifica.
              O evento terá como atrações a Estação de Ciências da UFRB, o Observatório Astronômico Diversifica também da UFRB, atrações culturais e exposições de Química, Física, Biologia, Saúde entre outras. Além de vários stands com apresentações e exposições dos alunos da Escola e Universidade.
          Nós da Escola Municipal Marcílio estamos contando com a presença de todos vocês.

(postado por: Silvino Lopes)

segunda-feira, 29 de maio de 2017

Viagem de Campo dos Alunos da 8ª série e do 3º Ano da Escola Municipal Marcílio Teixeira, Manoel Vitorino Bahia – BA.


Apoiado pela secretária de Educação do Município de Manoel Vitorino – BA. Durante os Dias 26 e 27 de Maio, os bolsistas do Programa Institucional de Iniciação a Docência para a Diversidade – PIBID Diversidade e o Programa de Educação Tutorial – PET Educação e Sustentabilidade, Juntamente com a Direção e Professores da Escola Municipal Marcílio Teixeira, proporcionaram aos alunos da 8ª série e do 3º ano uma viagem de campo com intuito de deslumbrar aos alunos um conhecimento que vai além da sala de aula. 

O Percurso contou com uma Visita ao IF – Baiano Campos de Santa Inês- BA, lá os alunos puderam conhecer as modalidades de curso, as formas de ingresso, a permanência e as atividades desenvolvidas, bem como os mordemos laboratórios de Química e Biologia e as instalações física como alojamento, refeitório, salas de aulas e os espaços de aulas praticas. A segunda visita foi na cidade de Amargosa- BA, vistando a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia – UFRB/Centro de Formação de Professores – CFP, lá foram recebidos Pelos Professores Drº YUJI NASCIMENTO WATANABE Pró – Reitor de Extensão, Professor Ms. RAUL LOMANTO NETO Coordenador de área do PIBID Diversidade de Manoel Vitorino, a Professora Ms. MARCIA LUZIA CARDOSO NEVES Coordenadora Institucional do PIBID Diversidade e a professora Ms. MAIRA LOPES DOS REIS que é Coordenadora do colegiado do Curso de Licenciatura Em Educação do Campo, Habilitação em Ciências Agrarias, lá na UFRB os alunos Principalmente os do 3º ano do ensino Médio puderam vivenciar a estrutura da universidade, conhecer os cursos oferecidos, e entender o processo de entrada nos curso de nível superior oferecido pela instituição, conheceram também uma estufa que servira de laboratório para os curso de Química e Licenciatura em educação do Campo. 





 No Segundo dia os alunos seguiram de Amargosa – BA a cidade de Cachoeira – BA, a visita buscou levar para os alunos como se deu o processo de formação do Território Baiano, bem como o desenvolvimento do território Brasileiro. Situado às margens do Rio Paraguaçu, o município de cachoeira alcançou seu ápice econômico quando o porto era utilizado para o escoamento da produção agrícola de toda região, por volta de 1800. A expressiva presença de africanos e europeus no período escravista resultou no atual sincretismo religioso da cidade, que conta com diversas igrejas católicas e cerca de 50 terreiros de candomblé. Lá eles puderam, observar arquitetura típica do Brasil Império que figura praticamente por todos os lados — ruas, becos, lojas e casas. Visitaram a Casa de Câmara e Cadeia Pública Localizada no limite da parte plana de Cachoeira, posição estratégica para proteger o prédio das enchentes do Rio Paraguaçu, foi construída entre os anos de 1698 e 1712. Por duas vezes, chegou a ser sede do Governo Legal da Província. Ali, Dom Pedro I foi aclamado Regente e Defensor do Brasil, em 1822. O prédio abriga a Câmara Municipal de Cachoeira e funciona como galeria e museu na parte interna, onde era a cadeia e uma vez por ano no dia 25 de Julho funciona como sede do Governo estadualIgreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário Localizada entre a Rua Ana Nery e a Praça 13 de Maio, a Igreja Matriz Nossa Senhora do Rosário leva o nome da santa padroeira do município. A igreja se destaca pela riqueza de seu interior, que conta com imagens, telas, alfaias, sacrário de prata e revestimento de azulejos historiados, Conjunto do Carmo Formado pelo convento e pela igreja da Ordem Terceira do Carmo, fica na Praça da Aclamação. A construção é de 1715, em estilo barroco. O interior da igreja é revestido de ouro e painéis de azulejos Espanhol, abrigando também imagens de madeira dos Cristos de Macau. Ponte Imperial Dom Pedro II um dos cartões-postais da cidade, a ponte foi inaugurada em 1865. A estrutura é composta de ferro e lastros de madeira importados da Inglaterra. Foi uma das principais obras de engenharia da América do Sul na época. Por fim, concluo essa matéria destacando a importância da viagem de campo para os alunos da Escola Municipal Marcílio Teixeira, uma vez que eles puderam: conhecer outras realidades educacional; vivenciar conteúdos que não estão presentes nos livros didáticos de História e tornando sujeitos críticos.









      (Postado Por: Tiago Nunes Oliveira.)